Jogador diz que argentinos teriam um choque ao vê-lo em campo. Mas Dunga o deixará como opção
Adriano iniciará a partida contra a Argentina, neste sábado, no banco de reservas. Mas o atacante preparou um vasto arsenal de argumentos para conseguir uma vaga entre os titulares da seleção brasileira. Dentro e fora de campo. Se fez o único gol do coletivo de quinta-feira, também abusou da propaganda de por que poderia entrar na equipe e formar o quarteto ofensivo com Kaká, Luis Fabiano e Robinho.
- Se eu fosse escalado, os argentinos teriam um choque. E a responsabilidade deles aumentaria ainda mais. O Dunga sabe o que faz, tem o esquema na cabeça. Se eu começar jogando a tensão deles vai aumentar, até porque será um ataque de porte físico grande - disse.
Tão logo foi convocado, o jogador lembrou que os argentinos têm um "pouquinho de medo" dele. Afinal, em 2004 e 2005, foram gols de Adriano que garantiram os títulos da Copa América e da Copa das Confederações.
O Imperador está à vontade no retorno ao grupo. Desenvolto, brinca e debocha dos companheiros. No treino de quinta-feira, após uma disputa entre jogadores e goleiros, negou-se a pagar prenda e fazer flexões. O motivo?
- Eu fiz a minha parte. Marquei todos os gols - respondeu, orientando Kaká e Robinho a deitarem no gramado, e cruzando os braços.
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